Empresários e banqueiros não sabem para onde vão politicamente

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O eixo de debates de importante parcela do empresariado e do mercado financeiro em torno da construção de uma terceira eleitoral está se deslocando para a defesa da democracia. Ou seja, antes de falar em nomes, é preciso defender o sistema e o que ele tem de mais precioso: as eleições, em contraponto à escalada autoritária de Jair Bolsonaro. Executivos ainda se dividem sobre o impeachment e não são todos que veem grave ameaça às instituições, mas o fato é que a agenda 2021 parece se impor à de 2022. Este ano ainda promete emoções.