Munição usada em assassinato na fronteira não é da Guarda Bolivariana, diz líder chavista

O cartucho de munição utilizado no assassinato de Zoraida Rodriguez, nesta sexta-feira (22), prova que não há envolvimento da Guarda Nacional Bolivariana no crime. Essa foi a versão divulgada pelo presidente da Assembleia Nacional Constituinte, Diosdado Cabello, no primeiro pronunciamento de um líder chavista sobre a morte de uma indígena na comunidade de Kumarakapay, no estado de Bolívar.