Pesquisa da Fiocruz revela que há 3,5 milhões de usuários de drogas ilícitas; governo rejeita dados

Concluído em 2017, o estudo permanecia inédito até o início desta semana. Observadores atribuem a omissão aos resultados, que poderiam desidratar o discurso do governo de que há uma epidemia de crack no País. Segundo o Ministério da Justiça, não houve divulgação porque a metodologia usada estava em desacordo com o estabelecido no edital do trabalho, o que a Fiocruz nega