O desembargador João Pedro Gebran Neto, do TRF-4, aceitou denúncia de delator de que o MPF o coagiu a mentir contra o ex-presidente Lula.

Depende da atual procuradora-geral da República a continuidade da Lava Jato, mas Vaza Jato pode interromper a operação criminosa de Curitiba.

O que dizer de um procurador da República, Deltan Dallagnol, que é chefe de uma força-tarefa e que admite as informação publicadas pelo Intercept?

Só rindo mesmo: uma semana após a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, reunir-se com Deltan Dallagnol para manifestar apoio a ele e à Lava Jato, o Intercept Brasil revela que o mesmo Dallagnol conspirou contra a mesma Raquel Dodge enquanto a insultava.

Após escândalos, Deltan Dallagnol é alvo de nove reclamações e um procedimento administrativo disciplinar. E vem mais por aí.

Depois do “hacker de Taubaté” e da tentativa de transferência do Lula, a Lava Jato inventa “mano do PCC” para atacar e criminalizar o PT e suas lideranças

“O poder geral de cautela autoriza a intervenção do poder Judiciário para impedir preventivamente a prática de quaisquer atos investigativos do poder público” que possam ensejar a violação do “preceito fundamental de liberdade de expressão e de imprensa”

Toffoli irá definir qual ministro do STF deverá analisar pedido de liberdade de Lula, depois do ‘drible no Fachin. A defesa pediu Gilmar Mendes.

O ministro Sergio Moro corre o risco de ficar sem sua armadilha para pegar o jornalista do Intercept. Órgão do MPF pede revogação da maldita portaria 666.

Não é à toa que a nova denúncia do Intercept envolve, de novo, um ministro do STF – no dia 1º, mostrou ataque da Lava Jato a Dias Toffoli; nesta terça, a Gilmar Mendes. A Vaza Jato foca no STF na véspera da decisão do Tribunal sobre se Moro é ou não suspeito para julgar Lula.