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Sem ter o que dizer ao eleitor, Serra tenta criminalizar o PT
Se as chances de Serra para vencer a eleição para prefeito de São Paulo fossem tão boas quanto podem parecer segundo as pesquisas, ele não teria partido para o ataque tão cedo.
São Paulo é um caso perdido
Particularmente, penso que a eleição para prefeito na capital paulista deve ser muito menos emocionante do que se imagina.
Fernando Haddad precisa acontecer
O candidato Fernando Haddad é muito bom, mas não pode esquecer que, em São Paulo, é oposição e tem que atuar como tal. Oposição não pode ter fleuma de lorde inglês. O petista, portanto, tem que acontecer politicamente.
Militância demo-tucana arruína imagem da oposição
Eles são jornalistas de grande visibilidade na mídia, empresários, aposentados, estudantes, madames desocupadas, profissionais liberais e, até, alguns trabalhadores de classe social mais “baixa”.
Governistas e oposicionistas se unem para abafar escândalos
Simpatizantes do governo e da oposição que não tenham vinculações políticas deveriam parar e pensar se estão dispostos a continuar sendo feitos de palhaços pelos políticos das duas vertentes.
Na falta de Maluf
Se tivesse que resumir o que espera o ex-ministro da Educação Fernando Haddad e o seu padrinho, Lula, diria que eles têm pela frente uma missão “impossível”… Ou, sendo otimista, “quase impossível”.
Sem CPI da Privataria e sem Lei da Mídia, mas com Kassab
Estamos vivenciando uma era política que o PSDB e a direita midiática haviam anunciado há mais ou menos uma década e meia, quando decretaram o “fim da história”.
O retumbante fracasso do brado político-partidário da Globo
Nova minissérie da Globo, Brado Retumbante, não passa de onanismo político-ideológico e partidário.
Atualizado às 12:00 hs.
Situação na Cracolândia saiu de controle a partir de 2005
Pesquisa efetuada pelo blog nos arquivos do jornal Folha de São Paulo revela que a atual estratégia da polícia de São Paulo para a região da cidade conhecida como Cracolândia foi usada em 2000.
O que ‘Privataria’ revela de novo
A partir do momento em que o PSDB e a imprensa descerraram a cortina de silêncio que interpuseram entre o livro A Privataria Tucana e a parcela do distinto público que ainda não descobriu a blogosfera, surgiu uma tese curiosa: a obra conteria apenas denúncias “requentadas” (…)