Tag: racionamento
Dilma reage com ‘bomba atômica’ ao catastrofismo midiático
Dilma convoca pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão e prova serem falsas as previsões catastrofistas para o país
Falta eventual de luz diminuiu no Brasil entre 2001 e 2012
A matéria da Folha que o UOL está martelando em sua home no momento em que escrevo, é falsa como uma nota de três reais.
Pobreza e desigualdade caem no Brasil e sobem nos EUA e Europa
Quem vê o noticiário brasileiro e não conhece este país, pensa que ele está em ruínas.
Harakiri midiático
A mídia subestimou uma presidente que, antes de se eleger, ganhou notoriedade e importância justamente pelo desempenho que teve na área energética
Colunista expõe Folha ao ridículo
Folha de São Paulo teve que se retratar sobre “reunião de emergência” que noticiou que o governo convocou para tratar de “racionamento”
Dilma acha que “bater boca” com a mídia é “perda de tempo”
A presidente da República acha melhor que os fatos desmintam a boataria sobre “racionamento” e “aumento na conta de luz”.
Imprensa tucana inventa apagão para tentar sabotar a economia
Você pode não gostar do PT, mas é capaz de sabotar a própria vida para ajudar o PSDB?
Desmascarando Augusto Nunes
“Ao compreender que a insuficiência de água nos reservatórios, a falta de chuvas e a escassez de investimentos se haviam conjugado para levar o sistema à beira do colapso, FHC fez um corajoso pronunciamento em rede nacional de TV”. AUGUSTO NUNES
Que ‘apagão’?
No dia 1º de junho de 2001 tinha início racionamento de energia elétrica para a indústria no Brasil. Três dias depois, teria início, também, o racionamento residencial. Essas medidas do governo Fernando Henrique Cardoso durariam até 1º de março do ano seguinte, perfazendo nada mais, nada menos do que NOVE MESES de economia forçada aos brasileiros.
O blecaute de 2009 e o apagão de 2001/2002
Dois problemas absolutamente distintos de fornecimento de energia elétrica durante os governos FHC e Lula tiveram tratamentos absurdos na grande imprensa brasileira. O racionamento de energia do governo tucano ocorreu entre junho de 2001 e fevereiro de 2002, com duração de cerca de nove meses; o blecaute durante o governo petista (2009) durou cerca de oito horas.