Mês: setembro 2018
Dados da Lava Jato serão usados em investigação argentina
Dados da Camargo Corrêa no Brasil podem alimentar inquérito argentino. Documentos indicam pagamentos suspeitos em obra de usina de esgoto perto de Buenos Aires.
Em sabatina, Haddad diz que governo Dilma foi sabotado
Haddad diz que ‘sabotagem’ a Dilma foi maior que erros na economia. Candidato do PT ao Planalto afirmou que eleitor ‘foi induzido ao erro’ em 2016.
Noticiário sobre lançamento da candidatura Haddad o fez disparar
Fernando Haddad continua a crescer em eleitorado de características lulistas —subiu sete pontos entre os moradores do Nordeste e seis tanto entre os menos escolarizados quanto entre os de menor renda familiar. Passou a ser identificado como o candidato de Lula por cerca de metade dos eleitores e deve crescer mais, já que 60% dos mais pobres ainda não o associam ao ex-presidente.
Atentado ajudou pouco Bolsonaro, diz Datafolha
Desde o atentado à facada contra Bolsonaro, seu crescimento no Datafolha foi de apenas 2 pontos percentuais. Seus filhos disseram nas redes, naquele momento, que ele estaria eleito por ter sido alvo da violência que prega.
Campanha de Alckmin entra em desalento
O clima no QG de Geraldo Alckmin (PSDB) está pesado. Aliados esperavam que o candidato oscilasse ao menos um ponto para cima, mas o Datafolha mostrou o inverso: de 10% passou para 9%.
Nordeste deve levar Haddad ao 2o turno, diz Datafolha
Haddad cresceu no Datafolha em todas as regiões, mas foi no Nordeste que seu crescimento se descolou da margem de erro, indo de 13 para 20 por cento.
Datafolha finalmente mostra Haddad em segundo
Também no novo Datafolha Haddad continua crescendo, porém bem menos do que nas recentíssimas pesquisas Ibope e CNT/MDA. Numericamente, Haddad está em segundo também no Datafolha, mas ainda empatado tecnicamente com Ciro, diferentemente de em todas as outras pesquisas.
Lula livre, Brasil livre
Lula livre, Brasil livre. Estado de exceção.
Lula já venceu a eleição de 2018
No calor da refrega (luta), poucos estão se dando conta de um fato que implora para ser notado. Explicação: 1 – tiraram a vida da mulher de Lula; 2 – tiraram os bens de Lula; 3 – tiraram a liberdade de Lula; 4 – impediram Lula de ser candidato, desafiando a vontade do povo. E Lula venceu cada uma dessas disputas. Inclusive a última, a da candidatura
Lewandowski diz que impeachment é tarefa para historiadores
Ricardo Lewandowski era presidente do STF à época do impeachment. Em evento, se esquivando de sua responsabilidade, colocou o lamentável episódio na categoria de golpes. Para ele o remédio seria o parlamentarismo… E não acabou aí: disse que caberá aos historiadores entender o impeachment de Dilma. Parece incrível ouvir isso da boca do líder do STF à época do processo.