Eleitores de Haddad se expressam com livros sobre ditaduras

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Os eleitores foram às urnas com clássicos e biografias de defensores famosos dos direitos humanos, como Malala Yousafzai e Martin Luther King.

Também se uniu à campanha a deputada do PT Maria do Rosário, chamada de vagabunda por Bolsonaro, que lhe disse no Congresso, em 2003, que ela não merecia ser estuprada.

A deputada optou pelo livro “Brasil: Nunca Mais”, escrito clandestinamente durante os chamados “anos de chumbo”. “É uma corajosa denúncia da ditadura”, disse.

Capitão reformado do Exército e nostálgico da ditadura, Bolsonaro desperta em um setor da população o temor do retorno dos anos de perseguição e tortura.

O ato simbólico deste domingo (28) buscou denunciar as falas e os projetos de Bolsonaro e mostrar apoio a Haddad, ex-ministro da Educação.