Odair Cunha: Licença em Brumadinho foi dada antes do governo Pimentel

O deputado federal Odair Cunha (PT-MG), ex-secretário de Governo da administração petista de Fernando Pimentel, em Minas Gerais, rechaçou as insinuações recentes divulgadas pela imprensa de que a gestão que terminou no último dia 31 de dezembro de 2018 tem responsabilidade pelo rompimento da barragem em Brumadinho. O parlamentar ressaltou que a obrigação legal de fiscalizar a estabilidade da barragem era da Agência Nacional de Mineração (ANM) – órgão do governo federal – e que o governo Pimentel inclusive tomou medidas para garantir a segurança das barragens em Minas Gerais.

Saturnino Braga: Tristeza nacional

Sim, antes de tudo tenho de falar em revolta, em indignação, em repulsa, em asco, em náusea ao me referir a este governo que assaltou o Brasil, prendendo o Lula, gastando ninguém sabe quantos milhões durante a campanha para fabricar e difundir mentiras, fake news na linguagem deles, dinheiro sujo, dinheiro da CIA roubado no mundo, para nos dominar através de um presidente anencefálico, que enrubesce de vergonha os brasileiros, em Brasília, em Davos ou aonde quer que vá. Um governo repleto de ministros inaptos, governo ligado a figuras mafiosas, queirozes e nóbregas, envolvidos no assassinato impune da vereadora Marielle Franco!

João Chaves: Moro se tornou fiador jurídico de um governo de lunáticos

O pacote anticrime apresentado por Moro nesta segunda-feira (04/02) possui algumas medidas demagógicas e outras, pouco efetivas. O chamado “populismo penal” ajudou a eleger Bolsonaro, sobretudo porque o discurso de endurecimento de medidas contra o crime ignora o papel das desigualdades sociais e do crescimento exponencial da população carcerária no aumento da violência urbana.

Fragilizado, governo Bolsonaro tem menor apoio no Congresso desde Collor

Somados às características pluripartidárias do atual Legislativo, os índices revelam ao menos uma dificuldade matemática para o governo em temas essenciais para o seu sucesso, como a reforma da Previdência. Para aprová-la, Bolsonaro terá de ampliar esse patamar em duas vezes e, segundo avaliação geral, mudar a estratégia de não negociar com partidos.