Bolsonaro põe Brasil à beira da… GUERRA!!

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Falta pouco para o Brasil entrar no seleto grupo de países que mandam os seus jovens para a morte em guerras sanguinolentas. E tudo isso graças ao “capitão”, o energúmeno que o Brasil elegeu para governá-lo e que comprou uma encrenca das boas com um país armado até os dentes. E que não hesitará em usar essas armas para defender a própria soberania.

Ninguém sabe o que Donald Trump pode ter feito de bom pelo Brasil, mas todos estamos vendo o que o nosso país está fazendo para agradar o energúmeno do Norte – a mando do energúmeno que nos governa.

O chamado “cerco humanitário” ao regime chavista de Nicolás Maduro é uma das formas de pressão que os EUA e seus aliados montaram para tentar derrubar o governo venezuelano.

Nas últimas semanas, os EUA aumentaram a pressão sobre o Brasil para uma cooperação semelhante. O Palácio do Planalto informou que a operação na região já é feita em coordenação com os americanos

Segundo a Folha de SP apurou, o Departamento de Estado dos EXIGE tropas americanas na operação no Brasil, devido aos primeiros contatos sobre o tema com o chanceler Ernesto Araújo. O ministro bolsomínion é um admirador de Donald Trump, a quem considera a esperança do Ocidente contra uma suposta conspiração marxista de governos de esquerda e ativistas internacionalistas.

Há duas semanas, ele encontrou-se com o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, em Washington. Na semana seguinte, conversou com o chefe do Comando Militar Sul dos EUA, almirante Craig Faller, em Brasília. Os pedidos de cooperação foram renovados.

Como era esperado, a coisa começou a FEDER nesta sexta-feira 21.

Mundo afora, a situação entre Brasil e Venezuela já é vista como potencialmente explosiva, como anota o maior jornal do mundo, o americano The New York Times.

Isso porque o presidente da Venezuela fechou a fronteira com o Brasil e mandou tanques para proteger o país das ameaças de Trump e Bolsonaro de invadir o país vizinho.

Apesar da rejeição da Venezuela a intromissões em seus assuntos internos, Bolsonaro teima em afrontar o homólogo venezuelano com uma “ajuda” que está sendo vista como um insulto e uma provocação.

O resultado dessas provocações, os que lidam com diplomacia sabem qual vai ser. Como o Brasil, em vez de um chanceler, tem um bocudo que fica vociferando ameaças e bobagens ideológicas contra o país vizinho, a possibilidade inacreditável de o nosso país se meter em uma guerra é mais do que concreta e todos podemos vir a ser vítimas dela.

Vejam só no que dá um povo votar errado.