Acordo de corte no Sistema S não vai gerar empregos

Todos os posts, Últimas notícias
Foto: reprodução

O acordo entre governo e confederações do Sistema S para o corte de 20% não deixou ninguém feliz, mas foi o que deu para fazer. A avaliação é de Vander Costa, presidente da CNT (confederação de transporte). Ele diz que a facada foi menor do que o governo desejava, mas maior do que as entidades gostariam.

O dirigente, que também preside o conselho do Sest Senat,  diz que outro ponto positivo do acordo é o escalonamento do corte, que deve aumentar gradualmente e chegar ao patamar máximo em quatro anos, quando, espera-se, a economia e o nível de emprego já vai estar melhor, ajudando a não esvaziar tanto o caixa das entidades.

Para Costa, a medida não vai impulsionar o emprego. Ele calcula que a redução no custo das empresas, na prática, vai ser de 0,5% do valor pago sobre a folha de pagamentos. “Não acredito que algum empresário vai contratar por causa disso”, afirma ele.

Em busca de alternativas para o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical na reforma trabalhista, o sindicato dos Metalúrgicos de Caxias do Sul abriu filiação para profissionais de qualquer área, mesmo fora da categoria.

Até motorista de aplicativo pode entrar. Mas os benefícios para trabalhadores fora de outras áreas são limitados a assistência médica e uso de espaços de lazer. Sindicalistas dizem que essa é a nova tendência para aumentar a receita de sindicatos.

O acordo entre governo e confederações do Sistema S para o corte de 20% não deixou ninguém feliz, mas foi o que deu para fazer. A avaliação é de Vander Costa, presidente da CNT (confederação de transporte). Ele diz que a facada foi menor do que o governo desejava, mas maior do que as entidades gostariam.

Para Costa, a medida não vai impulsionar o emprego. Ele calcula que a redução no custo das empresas, na prática, vai ser de 0,5% do valor pago sobre a folha de pagamentos. “Não acredito que algum empresário vai contratar por causa disso”, afirma ele.

A prefeitura de São Paulo fez uma divulgação discreta do registro de pedido da distribuição de Cepacs (Certificados de Potencial Adicional de Construção), mas a demanda deve ser alta. Em vez de R$ 1 bilhão, há estimativas no mercado de que seja possível alcançar até R$ 1,5 bilhão.

A agência da ONU Acnur está fornecendo cartões pré-pagos vinculados a contas digitais para refugiados a partir de um acordo com a empresa Social Bank. Os testes começaram em junho. A ideia é que a ajuda emergencial seja enviada às contas. A meta da companhia é entregar 10 mil unidades neste ano.

Da FSP.