Entendendo a “rachadinha” dos Bolsonaro

A Promotoria identificou que Queiroz recebeu R$ 2 milhões por meio de 483 depósitos de dinheiro em espécie feitos por 13 assessores ligados ao gabinete do filho do presidente da República.
Embora seja considerada frequente por especialistas e investigadores, a prática só se tornou conhecida de muitos brasileiros neste ano, por causa da repercussão do caso Queiroz.
Ela consiste no repasse, por parte de um servidor público ou prestador de serviços da administração, de parte de sua remuneração a políticos e assessores.