Nos EUA, militares querem distância de Trump

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Foto: Doug Mills/EFE

O Chefe do Estado Maior dos Estados Unidos, general Mark Milley, pediu desculpas por ter posado para fotos junto com o presidente Donald Trump em frente a uma igreja perto da Casa Branca durante os protestos contra o racismo e a violência policial.

Milley que é a maior autoridade militar nos EUA, disse que a presença dele, naquele momento, passou a ideia de um envolvimento do militares na política interna no país. Ele disse que foi um erro com o qual aprendeu e defendeu um exército apolítico.

A foto aconteceu na semana passada e gerou polêmica no país. Na ocasião, manifestantes faziam um protesto pacífico nos arredores da Casa Branca quando foram dispersado por policiais, que usavam bombas de gás lacrimogêneo. Pouco tempo depois, Trump saiu da Casa Branca e caminhou até uma igreja, onde tirou foto segurança uma bíblia, acompanhado por uma comitiva.

Críticos disseram que a polícia dispersou os manifestantes apenas para que o presidente pudesse sair da Casa Branca e andar até a igreja. Donald Trump chegou a acionar a Guarda Nacional para atuar nos protesto e falou em convocar um exército para combater as manifestações no país.

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