Pfizer avisou Bolsonaro que se não comprasse vacinas iria faltar

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Em 24 de novembro do ano passado, a Pfizer fez um último alerta ao governo, por meio de mensagens, dizendo que se não houvesse resposta sobre as propostas de compra de vacinas, as doses seriam distribuídas a outros países.

O conteúdo foi entregue à CPI da Covid e mostra que, quando a farmacêutica enviou carta ao presidente Jair Bolsonaro, em 12 de setembro de 2020, o mesmo documento foi encaminhado a diversos secretários do Ministério da Saúde.

No documento, o laboratório cobrava uma posição às propostas enviadas ao longo do mês de agosto, mas que até então não havia recebido uma resposta.

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