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Armamento é assunto de vida ou morte
Expandir o acesso e a disponibilidade de armas de fogo no país mais homicida do mundo e relaxar ainda mais os fracos controles existentes equivale a jogar mais lenha na fogueira.
Mudança de regras por Bolsonaro revela ausência de embasamento científico
O decreto é, ao fim e ao cabo, um subterfúgio para burlar o espírito do estatuto e cumprir uma promessa eleitoral, mesmo que às custas das evidências e de vidas.
Decreto de armas vai contra todos os diagnósticos e propostas para diminuir violência
Já se chegou a relativo consenso nos diagnósticos e nas propostas de especialistas para enfrentar a situação dramática da segurança. Em nenhum estudo considerado sério se prescreve a facilitação da posse de armas como solução.
Base aliada de Bolsonaro ficou decepcionada com decreto de armas
A principal reclamação se deu com relação à obrigatoriedade da existência de um “cofre ou local seguro para armazenamento” em casas onde vivam crianças, adolescentes ou pessoa com deficiência. Segundo os parlamentares, a exigência endureceria ainda mais a lei em vigor.
PSOL pede que Moro informe as bases para decreto das armas
No documento, são elencadas 10 questões centrais no tema do armamento da sociedade brasileira e pedidos de documentação. Além dos aspectos mais básicos do tema, o PSOL questiona o preço pago pelo governo para a elaboração e produção da peças publicitárias em defesa do Decreto e quais foram as agências de propaganda que intermediaram a aquisição dos espaços.
Decreto de armas de Bolsonaro desrespeita a constituição
Para quem não é da área jurídica, esclareço uma obviedade: um decreto presidencial só pode regulamentar a lei. É uma questão de hierarquia das normas: a Constituição é superior às leis, as leis são superiores aos decretos. Assim, todo decreto que modifique a lei é ilegal.
Instituto Sou da Paz lança campanha anti-armas
O Sou da Paz quer levar a ofensiva publicitária anti-armas para a televisão e para o rádio ainda em janeiro. O instituto acredita que a política adotada por Bolsonaro fará “o número alarmante de 43 mil homicídios anuais cometidos com armas de fogo crescer ainda mais”.