Atuando nos bastidores dos grupos e insuflando-os a pressionar o STF, Dallagnol estimulou a rejeição dos nomes de Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e do atual presidente da Corte, Dias Toffoli, para a relatoria das ações da operação.

Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, pediu ao STJ o que o STJ já deveria ter feito: perícia imediata nos celulares de Moro e Dallagnol.

O que dizer de um procurador da República, Deltan Dallagnol, que é chefe de uma força-tarefa e que admite as informação publicadas pelo Intercept?

Após escândalos, Deltan Dallagnol é alvo de nove reclamações e um procedimento administrativo disciplinar. E vem mais por aí.

Depois do “hacker de Taubaté” e da tentativa de transferência do Lula, a Lava Jato inventa “mano do PCC” para atacar e criminalizar o PT e suas lideranças

Convencidos de que a situação caminhava em uma direção muito perigosa, costuraram um pacto que foi negociado em vários encontros. Resultado: a Praça dos Três Poderes ficou, ao menos momentaneamente, pacificada.

Ministros do STF vazam que ataques de procuradores e o circo armado pela juíza Lebbos para humilhar Lula e tirar o foco de Moro enfureceram o Tribunal. O Supremo sabe quanto Lula assusta a República de Curitiba e o soltará antes da hora se a palhaçada não parar.

Conforme o Blog da Cidadania antecipou, a estratégia do Intercept desconstrói Moro. Neste mês de importantes decisões no STF, expor patifarias da Lava Jato contra a Corte foi arrasador. Ontem, foi um massacre. Hoje, tem mais.

Num sinal enfático à “república de Curitiba”, Câmara e Supremo responderam institucionalmente à decisão da juíza Carolina Lebbos de transferir Lula para Tremembé (SP).

Toffoli irá definir qual ministro do STF deverá analisar pedido de liberdade de Lula, depois do ‘drible no Fachin. A defesa pediu Gilmar Mendes.