Parecer do jurista favorito do STF é gol para Lula

A defesa de Lula apresentou ao STF parecer do jurista José Afonso da Silva, Professor da USP. O jurista é contra a prisão em segunda instância, ou seja, é contra a prisão de Lula. Qual a importância disso? É que esse jurista é o mais respeitado e citado pelo tribunal que vai julgar o habeas corpus do ex-presidente na quarta-feira, o STF. Foi um golaço que terá influência importante no que ocorrerá em 4 de abril próximo.

Sem provas, Dallagnol faz jejum por prisão de Lula

Vendo toda farsa que ajudou a construir contra Lula escoando pelo ralo, o chefinho da Lava Jato no MPF, Deltan Dallagnol, apela até ao misticismo: anunciou no Twitter que fará jejum no dia do julgamento do habeas corpus dele. Entretanto, seu tempo seria melhor empregado se reunisse provas em vez de apelar ao ocupadíssimo criador. Se for fazer jejum até Lula ser preso, acabará morrendo de fome

Supremo pode não decidir nada sobre HC de Lula na quarta-feira

Ao menos quatro integrantes do Supremo já admitem que o ideal seria votar as ações que questionam o mérito da regra geral no dia 4 de abril, antes do julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula. Qualquer ministro pode pedir vistas do processo de Lula e deixá-lo parado até que a Corte discuta a prisão em segunda instância. Até lá, Lula ficaria livre por conta do salvo-contudo que recebeu dias atrás.

Pressão para STF prender Lula sairá pela culatra

Nunca se viu pressão igual à da mídia, da magistratura, do Ministério Público e dos militares sobre o STF para a Corte negar o habeas corpus a Lula. Essa pressão está sendo exercida mais sobre Rosa Weber por desprezo pela ministra, quem esses entes julgam titubeante e medrosa demais para levar sua opinião às últimas consequências. Essa pressão se tornará outro tiro no pé dos golpistas.

Ministros do STF deveriam resistir a pressões como a da Veja

A mídia está fazendo uma pressão jamais vista sobre Rosa Weber para mudar sua posição e negar habeas corpus a Lula. Ora, de que adianta os ministros do Supremo terem tantas garantias pessoais para poderem tomar decisões autônomas, sem terem que se curvar à opinião pública ou a qualquer outro, se demonstram tanto medo de a mídia fazer com que sejam constrangidos em aviões e restaurantes?