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Joaquim Levy, ex-ministro de Dilma, é confirmado no BNDES
O ex-ministro Joaquim Levy assumirá o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social na gestão de Jair Bolsonaro. A informação foi confirmada nesta segunda-feira (12) pela assessoria de imprensa de Paulo Guedes, futuro ministro da Economia.
Após Dilma ter sido criticada por manter Joaquim Levy, agora ele presidirá o BNDES
Ex-ministro assumiria o cargo no governo de Jair Bolsonaro sob promessa de ampliar a interação do banco com os organismos multilaterais.
Ex-ministro da Fazenda explica como golpistas destruíram e economia
O ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa é hoje colunista da Folha de São Paulo. Ele pilotou os momentos finais do governo Dilma, substituindo Joaquim Levy. Em artigo publicado nesta quinta-feira (28), Barbosa responde a ataques do economista-colunista-tucano da Folha Alexandre Shwartzman, que vem mentindo ao leitorado daquele jornal sobre as causas da crise. Não deixe de ler esse artigo
Dilma ouviu “Fora, Levy” e pôs a “esquerda” no comando da economia
Dilma fez um lance ousado na política ao trocar Joaquim Levy por Nelson Barbosa. A possível desconfiança do mercado com Barbosa pode ser desastrosa, e se a esquerda não responder de forma positiva a esse lance o país afunda de vez. Mas se a estratégia der certo, em 2016 Dilma finalmente terá como governar. Cabe à esquerda ter inteligência para entender o que ela está tentando fazer. Para ler a análise, clique na imagem.
Querem “autonomia” para Levy? Que ele dispute eleição. E vença
Tucanos, a mídia e o “mercado” dizem que Joaquim Levy não terá “autonomia” no governo Dilma Rousseff. Se querem que ele tenha “carta branca”, que o convidem para ser candidato do PSDB à Presidência em 2018 e elejam-no. Até lá, ele será apenas mais um auxiliar daquela que, desde 1º de janeiro de 2011, tem dado a última palavra sobre cada ato do governo. E que acaba de ser reeleita com 54 milhões de votos.
É injusto acusar Dilma de “estelionato eleitoral” por nomear Levy
O programa de governo que Dilma apresentou ao longo da campanha eleitoral pregou ajustes na economia, sim. Ela disse, em vários debates, que faria os ajustes que se impõem, mas que, à diferença de Aécio ou Marina, faria paulatinamente, de forma a não gerar sacrifícios insuportáveis. Onde está, portanto, o “estelionato eleitoral” sugerido por campanhas que pedem que Dilma cumpra o programa de governo com o qual venceu a eleição? Na nomeação de Levy? Bobagem.
Petistas críticos a escolhas de Dilma quiseram “refundar” PT devido ao mensalão
Na semana passada, a corrente petista “Mensagem ao Partido” encampou a tese da mídia e do PSDB de que, ao nomear como novo ministro da Fazenda Joaquim Levy, Dilma irá praticar “estelionato eleitoral”. Em 2005, essa corrente propôs “refundar” o PT devido ao mensalão. Em 2012, uma das lideranças da “Mensagem”, Tarso Genro, propôs sepultar a “agenda de solidariedade” aos réus do mensalão.
Katia Abreu, Joaquim Levy e o garotinho que pôs fogo na casa
Desde o início do ano, a Câmara dos Deputados já rejeitou 12 pedidos de impeachment de Dilma Rousseff, de acordo com o site Congresso em Foco. No período eleitoral, três solicitações foram apresentadas. No Google, a expressão “impeachment de Dilma” soma 564 mil resultados. É nesse contexto que têm que ser lidas as possíveis nomeações de Katia Abreu e Joaquim Levy por Dilma.