Como qualificar o colunista da Veja que pediu “menos escolas, mais prisões”?

Quem achou que a agressão moral praticada por um dos “ideólogos” do grupo fascista “Revoltados On Line” a um frentista seria o fundo do poço da ultradireita brasileira, errou. Um colunista da Veja conseguiu ultrapassar todas as fronteiras da boçalidade, tornando quase impossível encontrar um adjetivo à altura de defini-lo. Quem sabe o leitor tenha melhor sorte do que eu.

Quando panela de rico bate, panela de pobre esvazia

É incrível como, no Brasil, basta rico soltar um peido que o país para. A representativa do “panelaço”, foi nenhuma. Segundo o insuspeito Estadão, em São Paulo as panelas soaram em “bairros nobres, como Higienópolis, Jardins, Perdizes, Bela Vista, Tatuapé, Vila Romana, Ipiranga, Morumbi, Pinheiros, Praça da Árvore, Vila Mariana, Pompéia e Itaim Bibi”. São Paulo tem CENTENAS de bairros. Sabia, leitor? O fato é que quando rico bate panela para defender seus interesses políticos, pobre ou remediado deve abrir o olho. Rico não se manifesta no interesse dos de baixo. Caso alguém não saiba.

Piada pronta: repórter DO ESTADÃO chama blogueiro de “mentiroso”

A esquerda faz muitas críticas “à mídia”, mas se esquece de que não existe uma “mídia” propriamente dita. O que existe é um exército composto – salvo honrosas exceções – de puxa-sacos dispostos a vender a alma na esperança de caírem nas boas graças dos patrões. Este post vai mostrar a você como é feito esse trabalho parcial, virulento, infiel aos fatos que infecta a mídia diariamente. E, creia-me, leitor: não é muito diferente de como são feitas as linguiças…