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Estadão desmente Folha: “Investigação é só sobre Palocci”
Não chegaremos ao exagero de dizer que o jornalismo do Estadão é menos salafrário do que o da Folha, ou menos partidarizado. O Estadão, porém, apesar de todas as mentiras e distorções dos fatos que pública, parece ter um limite para sua falta de vergonha. Já a Folha de São Paulo, não. Vai ficar sustentando essa mentira até quando não tiver mais jeito. Até lá, se ainda não leu vale ler, com todas as letras, o insuspeito Estadão confirmando que a Folha mente sobre Dilma ou sua campanha estarem envolvidas na Lava Jato.
Ajudem Dilma a ajudar o Brasil
Faço um apelo aos setores da esquerda que até podem achar que estão no caminho certo, mas que, em verdade, estão causando um mal terrível ao país: deixem a presidente Dilma respirar. Parem de colaborar com essa direita fascista, racista, que, na verdade, quer acabar com setor da esquerda que tanto a tem ajudado. Por favor, leia atentamente. Não tire conclusões sem ler.
O que marcou a política em 2011
Reveja os posts do Blog da Cidadania em 2011 que contam a história deste conturbado primeiro ano da era pós Lula e do governo Dilma Rousseff
Matéria da Folha sobre Privataria absolve Agnelo e ministros
Os grandes meios de comunicação que ainda não noticiaram ou meramente comentaram a Privataria Tucana devem estar julgando que teria sido melhor a Folha de São Paulo não ter publicado nada sobre o caso a ter publicado o que publicou.
Post atualizado às 20h53m
O efeito Palocci
O fato é que ninguém escolherá que ministros cairão. Quem escolhe é a mídia, sob orientação da cúpula do PSDB.
Não é (só) a economia, estúpido
Será só a economia forte, a geração progressiva de empregos, o aumento do salário médio, entre outros, que fazem o povo ignorar a “corrupção” petista em vez de votar na “honestíssima” oposição que a mídia pinta?
Nem toda unanimidade é burra
Há um fenômeno tremendamente danoso à democracia que se abateu sobre o Brasil. No grande debate público da história recente vêm se formando ondas, correntes de opinião esmagadoras que se valem da chantagem e da intimidação ideológica para conduzirem as pessoas àquela posição única considerada “aceitável”.
Todos contra “Hitler”
Entre sexta-feira e sábado passados, participei de um evento em que foram travados debates instigantes e cruciais, debates que mostraram que estão ocorrendo mudanças fundamentais, profundas e inéditas no quadro político brasileiro.
O direito de pensar e escolher
Foram tantos atores diferentes que se inclinaram pela derrubada de Palocci que é perigoso colocar todos no mesmo saco ou começar a chamar as pessoas de “traidoras”.
É o Direito, companheiro!
Quem, em sã consciência, acharia que não havia a possibilidade de Antonio Palocci ser degolado tendo, contra si, absolutamente toda a grande imprensa, a oposição, boa parte dos partidos da base aliada, boa parte do próprio partido e quase toda a blogosfera?