Não comemore vaia a tucanos; quem vaiou prefere Bolsonaro

Manifestantes que diziam protestar contra a corrupção elegeram um ídolo, no domingo: Jair Bolsonaro, do partido mais envolvido na Lava Jato, o PP. Quanto a Alckmin e Aécio serem vaiados, não chega a ser um alento. A massa que está pautando a política prefere Bolsonaro. É como trocar Berlusconi por Mussolini. Se a esquerda não se unir, quem garante que o pior não acontecerá em 2018?

Campanha de aniquilação de petistas inviabilizará a política brasileira

O objetivo primordial da política não existe mais. Ao menos no Brasil atual. Os rancores e o ódio nortearão a disputa pelo poder. Uma geração inteira de brasileiros será gerida pelo ódio. E o ódio não sumirá após a direita voltar ao poder. Quanto àqueles que acham que poderão esmagar os adversários quando voltarem ao poder, lembrem-se do nazismo. Hitler foi o último grande cretino que achou que poderia esmagar qualquer um que a ele se opusesse. O PSDB e sua mídia vão provar do próprio remédio.

Que bom seria se a Lava Jato fosse para valer…

Ah, se a Lava Jato fosse para valer, se corruptos de todas as correntes políticas estivessem sendo presos, seria maravilhoso. Este país começaria a civilizar-se rapidamente. Mas não é o que está acontecendo. Com ou sem provas, apenas corruptos e supostos corruptos de um único grupo político estão sendo penalizados, enquanto que seus equivalentes à direita são vergonhosamente acobertados pela imprensa e pela Justiça. A Lava Jato é uma farsa, como mostra a imagem deste post. Clique nela para entender tudo. E chorar.

Eleitor e financiador de Aécio, na mídia banqueiro preso vira “amigo de Lula”

Matéria da Folha de São Paulo chama de “empresário do PT” e “amigo íntimo de Lula” o banqueiro André Esteves, preso na quarta-feira pela Polícia Federal. Causa engulhos essa tentativa criminosa de vincular Esteves ao PT e a Lula. Quer dizer que o banqueiro doa dinheiro para a campanha de Aécio, declara voto em Aécio, paga a lua-de-mel de Aécio, mas é “amigo íntimo” de Lula e “empresário do PT”?

Apesar da blindagem, rejeição a tucanos é “igual” à de #Lula70

Sugiro a quem é simpático a Lula e não gostou da pesquisa Ibope sobre a sucessão presidencial divulgada extemporaneamente na última segunda-feira (26), que se acalme. Não é novidade que ele perdeu apoio com as crises política e econômica. A novidade é que perdeu muito menos do que se pensava e que seus adversários, sabe-se lá como – sendo protegidos pela mídia -, também perderam. Na verdade, Aécio e Marina ganharam rejeição nos últimos meses. Essa pesquisa foi um presente de aniversário para Lula.

A mais nova prova histórica das armações da imprensa contra Lula

No futuro, os historiadores concluirão que, além de os grandes meios de imprensa brasileiros desta época serem partidarizados, atuavam com dose cavalar de cinismo, de verdadeiro deboche, pois chegavam a reconhecer que seu jornalismo era antiético, como fez a ombudsman da Folha de São Paulo, neste domingo. Mas os historiadores ficarão estarrecidos ao constatarem que a imprensa desta época, apesar de reconhecer suas maracutaias, não mudava de comportamento. Veja como a Folha tratou “delações premiadas” que citaram Lula e Aécio

Pesquisa que diz que Lula seria “esmagado” por Aécio é fajuta

Após todas as trapaças de pesquisas do ano passado, um instituto fajuto do Paraná vem produzindo, desde abril, pesquisas altamente questionáveis que afirmam que Lula teria perdido quase todo seu capital político. Esse tipo de farsa se espalha pelas redes sociais e vai confundindo a sociedade. Denunciar esse tipo de armação é a única forma de combatê-la, já que fora do período eleitoral não há lei contra falsificação de pesquisas.

Ministro do STF sugere que faltou investigação contra Aécio

Em resumo, o que diz o ministro Teori Zavascki em seu despacho sobre a lista do procurador-geral da República é que a menção do doleiro Alberto Yousseff a Aécio ter recebido propina de Furnas não se conecta com o foco da Operação Lava Jato (corrupção na Petrobrás) e que, pasme-se, o tucano só não será processado, neste momento, porque faltou investigação contra ele.