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Inveja da Argentina? Conheça o “Efeito Tango”
Ellos son nosotros mañana
Exclusivo: entrevista com Eliane Cantanhêde
Eliane Cantanhêde falou a este blog sobre a “Ley de Medios” e sobre José Serra.
Não espere que o governo lute em seu lugar
É definitivo, meus caros. Tenho informações, de fontes seguras, de que o governo Dilma não tem a menor intenção de mexer com aquilo que impede a democratização da comunicação, a concentração de propriedade de meios.
Aposte baixo na “ley de medios”
Ouvi de fontes muito bem informadas que Dilma considera que seu governo não teria força para aprovar uma “ley de medios”
Presidenta se fortalece com lei da mídia
A aprovação às mudanças nas leis de regulamentação da comunicação no país chega a 80% da população.
Degola de Palocci enterrou “ley de medios”
Na defensiva, o governo Dilma não terá como partir para a ofensiva. A derrubada de Palocci foi só um aviso: “Não tente o fim da propriedade cruzada de meios de comunicação, Dilma”
O limite da fé
Qual é o limite da sua fé? Você aceitaria, por exemplo, que o governo Dilma desistisse da “ley de medios”?
Inveja dos argentinos
Imagine poder discutir o semi monopólio da Globo com o motorista de taxi, com o porteiro do prédio, com a faxineira ou mesmo com um colega de trabalho. Ou ouvir até de empresários que realmente não é aceitável que um único grupo empresarial detenha metade da audiência da televisão aberta e o segundo jornal e a segunda revista semanal de maior tiragem.
“Ley de Medios” tem forte apoio na Argentina
Menos de 48 horas na Argentina me foram suficientes para chegar a duas conclusões importantes sobre a situação política no país: a “ley de médios” do governo de “La Mina” – como muitos chamam Cristina Fernández de Kirchner, em seu país – desfruta de grande apoio popular, e a presidente argentina deve se reeleger com facilidade, ano que vem.
Inexorável controle social da mídia
“A discussão sobre controle social da mídia será em clima de entendimento ou de confrontação; não adiantará tentar interditar este debate”, disse, recentemente, Franklin Martins. Entendido como ameaça, o pensamento desencadeou uma onda destemperada de “reações” dos quatro grandes conglomerados de comunicação (Abril, Estado, Folha e Globo).