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Witzel elogia Polícia do Rio após morte de miliciano
Witzel sobre morte de Adriano da Nóbrega: ‘obteve o resultado que se esperava’
A relação entre Flávio Bolsonaro e o miliciano morto
A morte de Adriano Magalhães da Nóbrega, acusado de chefiar a milícia Escritório do Crime, trouxe de volta à tona as ligações dele com o hoje senador Flávio Bolsonaro (sem partido), primogênito do presidente da República.
PSOL exige investigação da morte de miliciano bolsonarista
Para o partido, Nóbrega era peça-chave para revelar os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes.
Especialista em milícias vê queima de arquivo
O sociólogo e estudioso das milícias José Cláudio Souza Alves acha que a morte do ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega durante operação policial no domingo (9) seja queima de arquivo.
Miliciano ligado a Flávio Bolsonaro sabia que ia morrer
Morte de Capitão Adriano aumenta ansiedade por desfecho de investigações sobre suas conexões políticas
Advogado diz que morte de miliciano foi “queima de arquivo”
Catta Preta atuava na defesa dele desde meados do ano passado e disse que nunca tinha tido contato direto com o cliente, apenas por meio de familiares.
Morre o 1º médico que alertou sobre o coronavírus
Li Wenliang, de 34 anos, contraiu a doença de um de seus pacientes, em Wuhan
Ex-Doi-Codi de SP é denunciado por assassinato
O Ministério Público Federal de São Paulo denunciou o ex-comandante do Destacamento de Operações e Informações ( DOI-Codi ) do II Exército, em São Paulo, um dos órgãos de repressão da ditadura militar e dois médicos legistas pela morte da militante Neide Alves dos Santos em 1976.
MP pede júri popular para acusados de matar Marielle
O MP quer evitar que os dois — presos preventivamente em março de 2019 e levados para o Presídio Federal de Porto Velho, em Rondônia — combinem versões sobre o crime.
MPF insinua que PF acoberta assassinos de indígena
Ministério Público devolve à PF inquérito sobre morte de indígena do Maranhão. Investigação do assassinato de Paulino Guajajara, em novembro, foi considerada incompleta