Educar o povo brasileiro

“(…) Pessoas de escolaridade mais alta, com maior renda, mais jovens, moradores de áreas urbanas e de estados mais desenvolvidos, tendem a ser menos hostis a mudanças, mas nunca em proporções elevadas (a aceitação de que o aborto não seja considerado crime é de 10% entre pessoas de baixa ou nenhuma escolaridade, mas vai a apenas 20% nas de alta escolaridade). Ou seja, se quisermos falar em conservadorismo, trata-se de um fenômeno majoritário na sociedade inteira (..)”

Marcos Coimbra, no Correio Brasiliense de 08 de dezembro de 2010

Aumento da intolerância em SP

Folha de São Paulo, 7 de dezembro de 2010.

Painel do Leitor

“Acredito que omeletes sejam feitos com ovos quebrados. Se não se quebram os ovos, nada de omelete.

Como se pode tratar um câncer como o do Complexo do Alemão estritamente dentro da lei?

Se resolvêssemos observar as leis, Hitler ainda estaria dando as cartas. Em guerras, ocorrem baixas, principalmente de civis.

Se foram de pardos ou negros, paciência…

Ou talvez fosse melhor mesmo deixar tudo como está?”

LUIZ CARLOS S. DE MACEDO (São Paulo, SP)

Que fizemos com nossos filhos?

Não importa se o seu filho é decente. Todos os pais somos culpados por essa juventude que nas últimas semanas chamou atenção do país para o nível de degradação moral e para os instintos perversos que passou a exibir em sua parcela “bem-nascida”, que, portanto, não tem desculpa como a dos jovens carentes para agir de forma anti-social.

Elite paulista descontrolada

A intolerância, o racismo e o preconceito continuam crescendo entre a elite paulista. Como cada manifestação de preconceito e de intolerância costuma servir de fio condutor para novas manifestações, depois dos negros e nordestinos agora foi a vez dos gays serem atacados pelos filhos mimados da elite paulista.