No Dia do Direito à Verdade, deputados de esquerda pedem respeito à democracia

Representantes de entidades da sociedade civil, do Ministério Público Federal e de movimentos sociais afirmaram nesta segunda-feira (25) que o Brasil precisa conhecer a verdade sobre as atrocidades históricas cometidas no País, principalmente durante a ditadura militar, para evitar novos ataques à democracia e aos direitos humanos do povo brasileiro. O alerta foi dado durante a realização da sessão solene pelo Dia Internacional do Direito à Verdade, no plenário da Câmara. A deputada Erika Kokay (PT-DF) presidiu a sessão de homenagem e foi uma das autoras do requerimento que viabilizou o encontro, ao lado da deputada Luiza Erundina (PSOL-SP), que não pode comparecer por motivo de saúde.

Soltura relâmpago de Temer escancara abusos contra Lula

A soltura  de  Temer não demorou nem o tempo total gasto pelo Jornal Nacional para exigir da “justiça”, em rede nacional, o encarceramento sem provas, escandaloso, arbitrário e ilegal de Lula. Assista ao comentário do editor do Blog da  Cidadania, Eduardo Guimarães, sobre o verdadeiro significado de mais esse episódio escandaloso do espetáculo tragicômico da perseguição a Luiz Inácio Lula da Silva. 

Articulação do governo é desastrosa e Reforma da Previdência morreu, diz deputado do MBL

O barraco do dia no Congresso veio de uma troca de farpas entre a líder do governo Jair Bolsonaro na Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP), e o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP), líder do MBL (Movimento Brasil Livre).Ex-aliados durante o processo do golpe de Dilma Rousseff, eles bateram boca por causa da articulação política (ou falta dela). O clímax foi Joice chamando Kim, 23, de “moleque” e sugerindo que ele “pegue a chupeta e vá nanar”.

Saiba como realmente são as escolas do campo, injustamente atacadas por Bolsonaro

Um dos primeiros desafios das famílias é conseguir apoio do poder público para construção dos espaços de ensino, apesar das dificuldades enfrentadas, atualmente as aulas acontecem em um prédio de alvenaria. Porém, a infraestrutura em âmbito rural precisa ser compreendida em seu contexto. No sul do país, no assentamento Eli Vive I, no Paraná, a Escola Municipal do Campo Trabalho e Saber, as salas são de madeira, mas o envolvimento de educadores é grande e o mais importante acontece: o processo de aprendizagem independe das condições de infraestrutura que não são como da cidade.

Após 2 meses do crime em Brumadinho, outras comunidades correm risco

“Desde o dia 8 de fevereiro eu não vou mais trabalhar porque eu não tenho coragem de sair de casa e deixar meus três filhos e meus pais, que são idosos, sozinhos e com o risco de romper essa barragem”, desabafa Adriana Dutra, moradora de Barão de Cocais, município a região central de Minas Gerais. A casa da operadora de caixa está no mapa de margem da lama, área que será possivelmente atingida caso a barragem Sul Superior, da mina Gongo Soco, se rompa. O estudo foi divulgado no domingo (24) pela Defesa Civil, após o nível de risco da estrutura subir de 2 para 3, último indicador antes do colapso.