Morto pela ditadura ainda em 1964, por pertencer ao partido comunista

Na manhã do dia 1º de maio de 1964, foi surpreendido em sua casa, na cidade de Divinópolis. Ao contrapor-se à ordem de prisão, teve sua casa invadida novamente. Ferido, foi levado brutalmente para o hospital, onde passaria por uma cirurgia. Mas faleceu em consequência de uma asfixia, ocasionada por um tiro de arma de fogo, disparado por agentes do Estado brasileiro

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“É preciso que a gente reflita sobre isso para que o Brasil não faça do próximo dia 31 um momento de revirar feridas, porque a democracia cuida disso, e não é cabível e não é aceitável que um Presidente da República faça uma conclamação tão estapafúrdia, tão acintosa à democracia e tão agressiva à memória daqueles que padeceram sob a ditadura”, afirma o deputado Márcio Jerry