Para Bolsonaro, “é possível que tenha um mandante” no assassinato de Marielle

O presidente afirmou que “é possível” que o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) tenha mandantes e que espera que as investigações tenham chegado aos reais executores do crime. Na manhã desta terça-feira, 12, foram presos dois suspeitos do assassinato de Marielle e do motorista Anderson Gomes, o policial militar reformado Ronnie Lessa e o ex-PM Élcio Vieira de Queiroz. Eles foram denunciados pelo Ministério Público do Rio por homicídio qualificado e tentativa de homicídio de Fernanda Chaves, assessora que sobreviveu.

CPI de Brumadinho é instalada no Senado

Quarenta e sete dias depois da tragédia em Brumadinho (MG), o Senado fará, nessa quarta-feira, a primeira reunião da comissão parlamentar de inquérito ( CPI ) que investigará causas e responsabilidades pelo rompimento da barragem da vale. A instalação ocorre um mês e meio depois do início dos trabalhos legislativos, porque senadores e deputados não se entendiam sobre a criação de colegiados.

Amigo do suspeito de atirar em Marielle tinha 117 fuzis guardados em casa

A Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil do Rio de Janeiro encontrou 117 fuzis, do tipo M-16, na casa de um amigo do policial militar Ronnie Lessa no Méier, na Zona Norte do Rio.

De acordo com investigações da DH e Ministério Público, Lessa foi responsável por atirar na vereadora Marielle Franco e no motorista Anderson Gomes no dia 14 de março de 2018

Lideranças petistas querem CPI para investigar relação de clã Bolsonaro com milícias

Flávio Bolsonaro é suspeito de envolvimento com as milícias cariocas e o uso de ‘laranjas’ para desviar recursos do fundo eleitoral, destinado a campanhas políticas. O senador também é acusado de envolvimento no escândalo do seu ex-motorista Fabricio Queiroz, que teve movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta. Queiroz recebeu dinheiro de servidores que atuaram no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro.